Enquanto a luz desvanece, nasce um novo ser, em mim. Transformo-me. Dentro de mim cresce um ódio, uma revolta; surgem de rompante e criam esta criatura, este animal, em mim. Este monstro incontrolável, esta esquizofrenia, estes actos moralmente descontrolados. Este animal não é oprimido por ideais, leis, regras. Este animal, que sou eu, chama-se instinto. Instinto nu, cru e rude, sexual, de sobrevivência, de superioridade.
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